terça-feira, 19 de julho de 2011

A propósito de um workshop na Croácia

Acontece sempre algo, positivo ou negativo, que me faz reflexionar sobre a complexidade do acto de viver. Penso que, tudo se resume á busca Consciente ou não, de momentos agradáveis, prazerosos e, efémeros. Felicidade?
Só apreciamos o quanto fomos felizes no momento preciso em que começamos a sofrer por ela se ter esfumado.
Viver, ou sobreviver, resume-se assim num processo antagónico, de coisas opostas, que se vão negando e renegando num ciclo entusiástico, agindo como antípodes e, ao mesmo tempo, como emparelhamentos contínuos.

2 comentários:

  1. si tu arquitectura llega a ser la mitad de emocionante que tus palabras, auguro que estamos ante el posible ganador del tercer premio Pritzker para Portugal. ;)
    Gracias por recoger en un texto tan bello la experiencia que 16 afortunados hemos podido vivir.

    ResponderEliminar
  2. O equilíbrio dos opostos é a doce arte de quem ama viver...

    Adorei o teu texto :)

    Lurdes B

    ResponderEliminar