Ao voltar a Madrid retomei a rotina normal, o "desayuno" com os amigos, as conversas, as discussões, os cafés do "edu" nas cadeiras, ao sol, no pátio do colégio.
As coisas permaneciam como as tinha deixado, na verdade, parecia que nunca me tinha ausentado e, que a minha ausência tinha-se evaporado.
Quando eu próprio parecia ter me esquecido, leio algo que me lembra, que houve uma pausa, um interrégono...
Não de uma forma literal, não que tenha algo que ver, mas o meu olhar "acojonado" para esta entrevista lembrou-me que é bom nunca esquecer.
http://ipsilon.publico.pt/artes/entrevista.aspx?id=250321
Aconselho a todos lerem esta entrevista que Peter Cook dá na revista ípsilon...
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